terça-feira, 14 de setembro de 2010

“O SABER” A BASE DE TUDO

Mãe Mônica Caraccio
Base de estudo: “O Código de Umbanda” de Rubens Saraceni - Ed. Cristali


- Porque a espiritualidade não resolve os problemas por inteiro de seus médiuns? - O que é um Orixá? - O que é um EXU de Lei? O que é um Guardião? - Quais são as necessidades de trabalhar incorporado e fazer a caridade? - Por que as pessoas que têm o dom mediúnico e negam-se a praticar a caridade costumam ter suas vidas negativadas? - Como agem e como tratar os Obsessores, Eguns, Quiumbas e Sofredores? Porque os Guias fumam e/ou bebem? - Porque é necessário oferendar? Como oferendar? Como entrar e sair de um ponto de Força? - Como não passar mal antes, durante e depois de uma gira? - Afinal, Umbanda é religião?
São tantas as perguntas, que quando, infelizmente, não encontramos as respostas a Umbanda se torna algo repetitivo e sem sentido, torna-se um ato de manifestação mediúnica simplesmente, e ainda pior, torna-se uma ameaça aos seus praticantes sem nenhum sentido religioso e doutrinário. Torna-se uma ação emocional e não racional, e a Umbanda necessita de força racional e de conhecimento, sustentada pelo amor incondicional e pela responsabilidade dos atos mediúnicos.
Desculpem as palavras, mas acredito de aquela frase “meu Guia sabe tudo” é reflexo de oportunismo e a Umbanda realmente não necessita de mais oportunistas e sim de pessoas boas, corajosas, sinceras e conscientes de suas missões.
A Umbanda é uma religião que traz os mais puros sentimentos de liberdade, de paz e de segurança, basta conhecê-la.
A Umbanda não é escravidão, como também não quer mais médiuns ‘robos’.

SAIBAM:
Estudar não substitui a prática, mas ajuda a entendê-la. Ajuda a enfrentarmos nossos medos, quebrando preconceitos e dogmas. Estudar nos torna donos de nós mesmos, com capacidade de discernir o que é certo ou errado, ou o que é melhor ou pior para nós mesmos. Estudar nos faz enxergar como é grandiosa a Força do Plano Astral, que está à nossa disposição, e muitas vezes por não conhecô-la, deixamos de nos beneficiar deste Poder.

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